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Top 10 RPG de PS2 – 3° Lugar / Review Dark Cloud 2

Posted by aero87 em 12/05/2009

 

3

Dark Cloud 2 (2002, Level5)

Dark Cloud 2 (2002, Level5)

Apesar de ser um jogo relativamente fraco em quesitos técnicos, o primeiro Dark Cloud já teve uma boa vendagem. Com o lançamento de Dark Cloud 2 (Dark Chronicle na Europa) em 2002 a Level5 mostrou que é capaz de fazer grandiosos jogos. DC2 consegue combinar com maestria uma história envolvente, ótimos gráficos, excelente sistema de combate, inovador sistema de evolução, boas dungeons e uma quantidade inacreditável de extras. Todos estes elementos são capazes de proporcionar mais de 100 horas de gameplay (não enjoativo) para os jogadores mais hardcores.

Max, o personagem principal deste jogo é um mecânico inventor de uma pequena cidade que um dia vai a um circo que está de passagem pela região. No meio do espetáculo, o palhaço líder do circo repara no medalhão vermelho que Max está usando e começa a persegui-lo, com muita dificuldade e com a ajuda de seu mestre Celdric e de Donny, ele consegue escapar pelos esgostos da cidade, que por sinal contem as primeiras dungeons do jogo. Depois de muitos percalços e surpresas Max sai da cidade pelos túneis e vislumbra pela primeira vez o mundo fora dos muros, chegando lá encontra Celdric com um grande trem que ele vinha revitalizando a algum tempo e assim começam sua viagem pelo mundo. A viagem é subitamente interrompida na Floresta de Jurak onde uma grande rocha bloqueia o caminho do trem, buscando explosivos para abrir caminho Max acaba encontrando uma viajante do tempo chamada Monica, ela veio do futuro atrás de um misterioso homem chamado Gaspard que também veio de lá e que está modificando o passado e destruindo assim as coisas no futuro. Ela explica a Max que ela deve criar condições no passado para que as coisas no futuro reapareçam, e que a primeira coisa que tem que fazer é refazer uma vila na floresta para possibilitar a aparição da grande árvore anciã chamada Jurak. Assim os dois se juntam na caça ao vilão e na reconstrução dos lugares.

 

Max e Monica

Max e Monica

 

O estilo de batalha é extremamente simples, não tem nem skills é puro e simples combate em tempo real em que você utiliza um personagem por vez e pode trocar a hora que quiser, é só apertar L3. Cada personagem possui uma arma de curto alcance, uma de longo alcance e uma especial, o Pod (Robô) no caso de Max e a Monica se tranforma em animais. No jogo os personagens não evoluem níveis e a única forma de melhorar os atributos é através de itens encontrados pelo mapa, únicas coisas que evoluem são as armas, ao matar monstros você coleta umas bolas azuis do chão (não lembro o nome) que vão para a arma que deu o último golpe no monstro ou é dividido entre as duas armas se você trocou de personagem antes de pegar as bolinhas, ao coletar uma certa quantidade destas a arma ganha alguns slots que você deve preencher com itens que melhoram os atributos da arma e possibilitam que elas evoluam para armas superiores assim que você consiga os requisitos para isto. Cada arma tem 10 atributos, 2 físicos: Ataque e Durabilidade, 4 elementais: Flame, Chill, Cyclone e Thunder, e 4 relacionados ao tipo de monstros: Beast (contra bestas), Scale (contra dragões), Smash (constructos) e Exorcism (contra mortos vivos), por exemplo, por exemplo uma arma com alto Scale e Flame vai ser extremamente eficiente contra dragões de gelo e por ai via, por isso é importante diversificar as armas, a tambem algumas habilidades especiais fornecidas por caros items que só compensam pra armas mais evoluidas. Além de ter que evoluir as duas armas de cada personagem, você tem que evoluir as armas especiais além de outras coisas como nível de fotógrafo, varas de pescas e tacos de golfe, é muito mais trabalhoso do que parece.

 

Max detonando

Max detonando. Mo canto superior esquerdo estão a barra de HP do personagem e espaços para colocação dos itens mais usados como bombas, poções e a câmera, no superior direito estão os status da arma e o mapa da dungeon.

 

Só pra ter uma idéia de como é a evolução de armas do Max, em cima estão as armas de curto alcance e embaixo as de longo alcance. Eu tenho a Legend, a Supernova e o taco de golfe Albatross

Só pra ter uma idéia de como é a evolução de armas do Max, em cima estão as armas de curto alcance e embaixo as de longo alcance. Eu tenho a Legend, a Supernova e o taco de golfe Albatross

 

O sistema de dungeons é bem legal tambem, todas elas são aleatórias, ou seja mudam cada vez que você entra cada sala para sair dela você deve achar o báu com a chave para isso, nem sempre é uma chave depende da dungeon, outra coisa interessante é que você tem movimentação livre entre todas as que você já passou, não precisa ficar andando. Todas elas tem desafios especiais que rendem prêmios como: tempo, condições (exemplo, só usar arma de curto alcance da Monica), de pesca e de golfe que fazem com que seja até legal repetir algumas dungeons. Outra coisa importante que você encontra nas dungeons são as Geostones que abrem novas possibilidades de contruções, que são fundamentais para completar os objetivos do jogo.

 

Exemplo de condições da dungeon

Exemplo de condições da dungeon, os pontos de interrogação é o desafio Spheda que ainda não tinha sido aberto na ocasião desta imagem.

 

Para quem gosta de extras estes é o jogo certo, tem toneladas deles. O primeiro e um dos mais importantes é a criação de itens, tudo começa quando você ganha uma máquina fotográfica e deve sair pelo mundo tirando fotos das coisas para usar como idéia para novos experimentos, existem mais de 250 fotos que podem ser utilizadas como idéias, além de mais de 50 scoops que são poses especiais de monstros ou chefes (muitas vezes só tem uma chance de conseguir essas poses, recomendável FAQ), com essas fotos em mão você pode combiná-las para poder fabricar novos itens, com isso você pode economizar uma boa grana e ter acesso a itens exclusivos, para fabricar os itens você deve forncer as matérias primas. Outro extra fundamental é o recrutamento de personagens, um recrutado por vez pode ser utilizado na batalha e lhe fornece bonus, como reparo automático de armas, mais ataque contra certo tipo de monstros e outros, cada um destes também passa a vender um certo tipo de item, então é fundamental ter todos. Outro extra fundamental é a construção de cenários (Georama), nele você deve coletar as Geostones nas dungeons e fazer as construções destravadas para satisfazer as condições necessárias para a restauração do futuro, algumas condições exigem que alguns dos personagens recrutados morem nestes cenários. Outros extras legais são as customizações tanto dos personagens quanto das formas especiais, a pesca que rende prêmios e itens e o golpe (Spheda) que é extremamente difícil mais rende bons prêmios.

 

Georama, fundamental para conseguir os objetivos

Georama, fundamental para restaurar o futuro e conseguir os objetivos

 

Exemplo de foto

Exemplo de foto, existem mais de 300 tipos de foto

 

Pod customizável, neste caso um espadachim

Pod customizável, você pode mudar a armadura, cores, armas e colocar coisas especiais como voz nele. Neste caso um espadachim, eu prefero usar armas de longo alcance

 

Pescaria

Pescaria, ajuda a obter itens e ganhar prêmio. Existem até concursos.

 

Alguns defeitos do jogo são: a voz dos persaonagens que é um pouco infantil, o preço das coisas (muiiiiiito caras) e o fato de ser quase impossível jogar sem um FAQ. 

 

Exemplo de gastos do jogo... tudo vai muito material

Exemplo de gastos do jogo, tudo vai muito material. A sorte é que o farm do jogo não é tão dificil.

 

 

Alguns vídeos, o primeiro é uma dungeon e o segundo é o considerado o mais dificil golfe (Spheda) que tem.

 

Links

Manual oficial do jogo em pdf: Aqui

FAQS, usem de preferência o do Sky Render como principal: Aqui

Posted in PS2, Reviews, RPG, Top 10 | 14 Comments »

TOP 10 RPG de PS2 – 6 ao 4

Posted by aero87 em 05/05/2009

Continuando

 

 

6

 

 

Final Fantasy XII (2005, Square Enix)

Final Fantasy XII (2005, Square Enix)

 

 

Analisar esse jogo é uma tarefa interessante, foi um risco impressionante que a Square correu ao reformular tanto uma série antológica como Final Fantasy. Para quem gosta de analisar individualmente cada jogo como eu, o resultado foi  fantástico, mas para aqueles fanboys mais “xiitas” da série o  jogo é inaceitável. Dá para condená-los? A resposta é não, também não ia gostar que algumas das séries que eu mais gosto fossem totalmente modificadas. Talvez a Square devesse ter lançado o jogo com outro nome que permitiria que o jogo fosse julgado da forma justa que merece, talvez não vendesse tanto inicialmente mas poderia ser o nascimento de outra grande franquia.

Falando do jogo em si, posso falar que presenciei uma das melhores histórias que já vi em um RPG, diferente dos outros jogos da série ela privilegia questões políticas (disputa entre impérios, pirataria, traições, jogos de poder, etc..) à romanticas. Ela se passa em um mundo extremamente amplo feito com uma riqueza fascinante de detalhes que possibilitam ao jogador horas e mais horas de jogo. Já li na internet muitos casos de jogadores com saves com mais de 300 horas, eu particularmente me limitei quase que exclusivamente a história principal do jogo então meu save não tem nem um quarto desse tempo.

A grande mudança neste jogo é o sistema de batalha, que tinha intenção de mixar o sistema dos MMORPGs com o sistema em turnos dos RPGs tradicionais, e fez isso de maneira bastante interessante. Neste sistema a batalha ocorre em tempo real, você escolhe 3 personagens por vez e elege um deles como líder do grupo ( esse que você irá controlar), então você estabelece o que o personagem escolhe uma ação como: atacar, soltar magias, usar itens e etc, cada uma destas ações tem um determinado tempo de execução, depois de passado esse tempo a ação será feita. Os outros dois personagens da party podem ser controlados manualmente (muito trabalhoso) ou podem ser programados para realizarem ações automáticas ou gambits como: atacar o mesmo monstro que o lider, curar quando estiver com menos de 50% da vida, atacar com fogo monstros de gelo e muitas outras.

Outros destaques do jogo são as invocações, que neste caso chamam-se Espers e representam os signos do zodiaco, os Hunts que são sidequests muito divertidas  em que você deve caçar alguns monstros que ficam expostos em mural, as armas especiais que fazem parte da tradição da série, o sistema de chain que você melhorada o drop de determinado mostro se matar ele seguidamente, os chefes do jogo são muito criativos e com bom nível de dificuldade, o som do jogo que é muito bom, os vídeos in-game que são verdadeiras super produções e os gráficos são um show a parte.

Aindei lendo que originalmente o caçador de piratas Balthier deveria se o personagem principal do jogo, mas por algum motivo eles resolveram optar pelo jovem Vaan. Acho que foi uma péssima escolha. Balthier é um personagem muito mais divertido e interessante e por ser adulto combina mais com a temática do jogo. O carisma de Vaan não é suficiente para colocá-lo na listas dos grandes protagonistas de FF, ele é um pouco frágil (pra não ser muito maldoso) e infantil no contexto do jogo. Quanto aos outros 4 personagens principais, são todos muito bons.

Uma das coisas que o jogo poderia ter trabalhado melhor é o sistema de licenças em que você obtem suas magias e habilidades, nele você ganha License Points (LP) ao derrotar os monstros e a medida que vai ganhando esses pontos você libera novas área no tabuleiro de licenças dos personagens. Até ai tudo bem, o problema é que todo personagem tem um sistema de licenças iguais, no começo tudo bem já que você tem a possibilidade de customizar como quer o personagem mas chega o momento do jogo que todos seus personagens ficam iguais pois todos vão poder soltar todas as habilidade e magias. Acho isso um pouco frustante, pois gosto de personagens diversificados que obrigam você a fazer escolhas na batalha, gosto do conceito de cada um ter sua função. Vale lembrar que foi lançada uma versão chamada Zodiac Job System que introduz essa singularidade mas ela só existe em japônes. Uma pena!.

 

5

 

 

Dragon Quest VIII: Journey of The Cursed King (2005, Level 5 & Square Enix)

Dragon Quest VIII: Journey of The Cursed King (2005, Level 5 & Square Enix)

 

 

Da união da Level 5, que é uma das mais promissoras desenvolvedoras da nova geração com a gigante Square e com o aclamado desenhista Akira Toriyama (famoso por Dragon Ball) o mínimo que poderiamos esperar é um grande jogo. Se você sente saudade dos RPGs tradicionais do início da década de 90, mas ao tempo exige uma qualidade gráfica a nível dos RPGs modernos, Dragon Quest  é a melhor opção.

Confesso que o começo do jogo não é muito empolgante, a história começa bem trivial, sem nenhum acontecimento relevante e a dificuldade das batalhas e o número de encontros aleatórios para um começo de jogo desanimam um pouco, mas quem resiste a isso não se arrepende pois tanto a história como os personagens adquirem uma grandiosidade impressionante. Você se aventura por um dos maiores mapas que já se viu, repleto de cenários diversificados e belos graficamente.

Sobre o gameplay não há muito o que falar, quem já jogou outros DQ não notará grandes mudançasno sistema de batalha que se desenvolve em turnos, no ínicio de cada turno o jogador deve definir a ação de cada um dos 4 personagens, e então as ações se desenrolam sem você saber em que ordem elas ocorrerão, ao contrário da maioria dos RPGs que você define o que fazer na hora em que a ação deve ocorrer. Isto adiciona uma boa dose de emoção as batalhas e tambem eleva consideravelmente o grau de dificuldade exigindo um planejamento bem feito. Única novidade no sistema de batalhas são os Psych, em que o jogador abdica de sua ação no turno para acumular poder e aumentar o ataque, é arriscada porem muitas vezes necessário.

Outro destaque do jogo é o sistema de distribuição de pontos. Eles são ganhos no momento em que você evolui de nível e devem ser distribuidos dentre algumas classes de habilidades e assim habilitando novas habilidades, é um sistema bem mais simples do que existe em outros jogos mais requer uma boa definição do conceito de personagens que o jogador deseja obter. Outras coisas legais são o sistema de junção de itens e algumas armas diferentes como bumerangues e chicotes.

O jogo tambem tem seus defeitos a quantidade de tempo que você tem que andar de um lado pro outro e a quantidade de encontros aleatórios muitas vezes irritam, o inventário extremamente pequeno tambem tende a ser um problema. 

Segue o link de um review deste jogo feito pelo blog PS2 Imortal. Vale a pena conferir!

http://playstation2imortal.wordpress.com/2009/04/07/review-dragon-quest-viii/

 

4

 

Final Fantasy X (2001, SquareSoft)

Final Fantasy X (2001, SquareSoft)

 

 

Quando eu fiquei sabendo que esse jogo foi feito em 2001 eu achei que era piada, a qualidade gráfica que esse jogo tem em relação a época em que ele foi feito é inimaginável. O vídeo inicial já não deixa dúvidas quanto a grandiosidade desse jogo, mas com o desenrolar do jogo pude perceber que a parte gráfica é apenas um detalhe dessa épica aventura. A Square realmente se preocupou em criar algo grandioso, criou um mundo gigante com todos os tipos de cenário e alguns extras como o esporte já citado e até uma linguagem própria (o Al Bhed) que o jogador pode aprender no decorrer do jogo.

A história começa na grande cidade de Zanakard, onde Tidus uma estrela de Blitzball (esporte inventado pelo jogo) vive uma vida tranquila, até que um dia um monstro gigantesco chamado Sin invade a cidade, neste momento Auron aparece e leva Tidus de maneira misteriosa a 1000 anos no futuro. Ele se ve sozinho em um mundo com um nível tecnológico bem inferior ao que ele morava, logo ele encontra companheiros e se junta a uma missão de escoltar uma invocadora de Aeons (summons do jogo) em sua busca pelo Aeon necessário para derrotar Sin. Ai a aventura começa e Tidus tambem começa a buscar explicações do que ocorreu com ele.

Os personagens são grandes destaques desse jogo, cada um tem características marcantes, que faça com que eu lembre de cada um deles até hoje, e são partes fundamentais da história, que tem aspectos bastante humanos muitas vezes um pouco melosos mas ainda assim muito bem trabalhados. Os vilões tambem são igualmente marcantes e relevantes.

O sistema de batalha é tradicional da série SS, porém este jogo traz uma certa agilidade ao sistema, o menu é bem simplificado e fácil de operar, você também pode trocar os personagens a hora que quiser, o que é bastante aconselhável já que todo mundo que participa dos combates ganha a mesma quantidade de pontos, ao acumular uma certa quantidade de pontos você adquiri um AP que servempara você se movimentar em seu tabuleiro de skills. Este jogo apresenta um sistema de skills chamado Sphere Grid, que na verdade é o antecessor do sistema de LP do FF XII mas que é muito melhor do que o do seu sucessor. Cada personagem tem sua área dentro do Sphere Grid e vai se movimentando por ela e adquirindo novas skills através do ganho de APs, eventualmente algum personagem pode adentrar a área de outro através de chaves especiais mas isso é bem mais limitado que no XII. O jogo tem um sistema de customização muito bem feito, você pode adicionar recursos a suas armas de acordo com sua necessidades, pode tambem ensinar skills a suas invocações fazendo com que se tornem mais eficientes na batalha.

Dentre outros destaques do jogo podemos citar a quantidade de chefes, são dezenas dos mais variados tipo com destaque para a sequência final de chefes que é bastante desafiadora e para os Dark Aeons que são chefes extras presentes na versão internacional do jogo e que exigem pelo menos 100 horas de gameplay para enfrentá-los (zerei a história principal em 32 horas, só pra ter uma noção da dificuldade deles)A a quantidade de extras tambem é gigantesca, você pode jogar blitzball, aprender novas linguagens, lutar em arenas, caçar monstros, correr com Chocoboos, adquirir armas lendárias, procurar novos Aeons e muitas outras coisas que adicionam algumas horas ao jogo.

 

Breve os 3 primeiros… alguem se arrisca a adivinhar quais são?

Posted in PS2, RPG, Top 10 | 24 Comments »

TOP 10 RPG DE PS2 – 10 ao 7

Posted by aero87 em 02/05/2009

Ai vai a primeira lista top 10 do blog…

Lembrando que são só jogos que eu joguei (que não foram poucos)… portanto alguns vão estranhar a falta de alguns nomes… do top 3 em diante eu vou fazer um review individual de cada jogo.

 

10

Wild Arms 5

Wild Arms 5 (2007, XSeed Games)

 

 

 

 

Eu duvidava que um RPG no velho oeste desse certo, mas Wild Arms 5 é muito bom. Confesso que ainda não zerei mas já tenho algumas boas horas de jogo.

 A história é bem interessante, nela a raça humana que dominava o mundo de Filgaia com ajuda de alta tecnologia e de poderosos golems por algum motivo desconhecido com o passar dos séculos abandona tudo, regride e volta a viver de forma primitiva e é dominada por outra raça, muitos anos depois em uma pequena cidade um aprendiz de arqueólogo chamado Dean presencia a queda de um braço gigante de golem do céu e nele estava uma mulher sem memórias, acreditando que as memórias dela sejam a salvação da humanidade ele começa uma aventura para reavê-la. Os personagens do jogo também são legais principalmente Dean (principal), Greg (o rabugento do grupo) e os Four Sentinel (que são os fodões da história). Outro grande destaque do jogo é o som, apesar de eu geralmente não levar muito isso em consideração, este não dá pra ignorar pois ele dá todo um clima de velho oeste ao jogo.

Mas o que realmente colocou WA5 nesta lista foi por ser um jogo que leva a pessoa a pensar, pelo fato do personagem principal ser um quase arqueologista o jogo tem bastantes puzzles em cenários, muitas vezes você tem que usar diferentes tipos de balas ou resolver enigmas para acessar áreas novos ou achar tesouros. O sistema de skills é totalmente customizável, você pode equipar seus personagem com os conjutos de skill que você possuir e depois colocando os pontos que você ganha por level nelas, mas essas escolhas devem ser feitas com muito cuidado pois a cada ponto que você adiciona você reduz seu HP máximo, então deve haver um bom planejamento por parte do jogador. O sistema de batalha se inspirou bastante em RPGs táticos e criou uma versão simplificada mas bastante interessante, o campo de batalha é formado por 7 hexagonais que são dispostos de forma aleatória em cada batalha, cada personagem pode se movimentar um hexagonal por turno e só não pode ocupar os espaços ocupados por inimigos, de acordo com seu posicionamento você poderá dar ataques corpo-a-corpo, de longo alcance (limitado pelo número de balas da arma), soltar magias (limitadas pelo MP) e usar itens. A cada ação tomada durante a batalha você ganha pontos de Force que servirão para a realização de poderosos ataques em conjunto com seus aliados, para realizá-los você deve estar no mesmo hexagonal que seu companheiro, mas isto possibilita que os inimigos ataquem todos os que estão naquele local com um único golpe, portanto todo cuidado é pouco.

O jogo peca um pouco na parte visual principalmente por se tratar de um jogo de 2007, mas isso é mais do que compreensível já que a produtora do jogo não dispõe do mesmo orçamento que as grandes do mercado. Outro ponto fraco é a voz dos personagens que é um pouco infantil.

 

9

Radiata Stories (2005, Tri-Ace & Square Enix)

Radiata Stories (2005, Tri-Ace & Square Enix)

 

Tudo bem que histórias de meninos que são filhos de alguem super forte do passado e que do nada se vêem no meio de uma aventura para salvar o reino e a mocinha de vilões e dragões não são nada originais, mas Radiata Stories consegue contornar isso com elementos que trazem bastante diversão aos jogadores. A começar pelo gráfico, é um cell-shading muito bem trabalhado, quando você muda armas e armaduras toda skin do seu personagem muda, inclusive nos vídeos in-game, que por sinal são muito bem feitos támbem.

O grande barato do jogo é o quesito social, o jogo possui um relógio que marca a cada meia hora e as cidades funcionam de acordo com ele, cada coisa tem seu horário de funcionamento como bares, lojas, igrejas, arenas e outros. Você deve dividir seu dia entre batalhas e recrutamento de aliados, existem mais ou menos 160 (isso mesmo) personagens para recrutar, cada um dele tem seus hábitos, horários e suas particularidades, tem de tudo bebâdos, megalomaniacos, depressivos, mercenários, goblin guitarristas, anões rabugentos, padres tarados, ninjas emotivos, lideres de guilda (os melhores) e outros, e você tem que fazer coisas que os convença a lutar do seu lado, alguns querem itens ou dinheiro, outros querem apenas conversar, alguns querem que você os vença em um desafio e muitas outras coisas. Você deve ser capaz de entender cada personagem para poder pega-los como aliados ou ler um FAQ (como eu fiz em alguns casos).  Parece massante mas é uma coisa bem divertida de se fazer pois os personagens são bem engraçados.

O jogo é um Action RPG, você só controla o personagem principal (Jack Russel), ele pode usar 4 tipos de armas que são: espada de uma mão, espada de duas mãos, machado e lança, você ganha novas skills a medida que vai usando cada uma deles e ganha um especial vencendo os desafios do treinamento de cada arma. Além de Jack sua party tambem é formada por 3 aliados que você escolhe dentro da sua lista de recrutados, os aliados agem por conta própria, mas no decorrer do jogo você pode comprar ordens para organiza-los. Outra particularidade do gameplay deste jogo são as formações de batalha (círculo, flecha, linha, quadrado e muitas outras) que ajudam você a vencer alguns combates de forma mais segura, a medida em que você entra em formação de batalha várias vezes com o mesmo aliado você sinergiza uma skill dele e algumas dessas habilidades são essenciais para você zerar o jogo.

Outra parte interessante é que em um determinado momento do jogo, você deve escolher um dos lados da trama, cada um deles segue um caminho diferente na história, um dos lados prima mais pelos personagens e outros pelos equipamentos, em geral o pessoa gosta mais da história do segundo, mas eu ainda prefiro o primeiro. Fica como sugestão gravar antes da escolha e jogar os dois, dá mais ou menos umas 7 horas cada um.

 

 

 

8

Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga (2005, Atlus)

Shin Megami Tensei: Digital Devil Saga (2005, Atlus)

 

 

Nada melhor do que canibalismo para se divertir com um jogo 😛 .

O jogo se passa no mundo de Junkyard, nele existem 8 reinos que vivem normamente com suas desavenças, até que durante uma guerra entre dois reinos um grande ovo (algo parecido com isso) cai do céu e explode e derrepente todos estão contaminados e passam a ter o poder de virar demônios e precisam se alimentar de outros demônios, então a lei do mais forte passa e começa a selvageria. Você é Serp, líder do reino de Embryon e percebe que no local do ovo havia uma mulher de cabelo preto e a leva para o reino. Para tentar resolver o problema os 8 líderes se reunem, mas ai que a coisa piora, um demônio digital chamado Angel aparece e diz que somente um reino poderá ser curado e que a garota de cabelo preto é a chave para isso. Isso desencadeia uma grande guerra generalizada e você está no meio dela e com fome de sangue.

É um RPG por turnos, você tem um número de ações equivalente ao seu número de personagens por turno, a medida que você acerta críticos ou a fraqueza elemental do adversário você ganha ações extras. Você pode lutar tranformado em demônio com magias e ataques brutais ou em forma humana com armas de fogo. Algumas combinações de skills geram combos entre mais de um personagem e que são muito eficientes em muitos casos. O sistema de skills é bastante interessante, você compra um certo conjunto de skills a medida que vai matando os adversários e depois os devorando você vai enchendo uma barra, quando ela estiver completa você ganha as skills daquele conjunto e pode comprar outro. Chega uma hora em que os personagens excedem o número de skills que eles podem ter, dai você deve escolher quais devem ficar, a medida que o lvl aumenta você pode ficar com mais skills.

Os gráficos são muito bons e a dificuldade do jogo é alta, proporcionando um verdadeiro desafio ao jogador, alguns dos problemas do jogo são a grande incidência de encontros aleatórios (que as vezes incomoda) e a falta de dinheiro, é tudo muito cara, principalmente os conjuntos de skills.

Esse é o jogo que eu estou jogando atualmente e quando acabar já estou com o 2 aqui pra jogar.

 

7

Marvel Ultimate Alliance (2006, Activision)

Marvel Ultimate Alliance (2006, Activision)

 

 

Fiquei um bom tempo pensando se colocava esse ou o Xmen Legends 2, mas resolvi colocar esse (apesar de não ter a Jean Grey) pela maior abrangência de personagens e pela maior quantidade de unlockables. Pra falar bem a verdade joguei esse jogo no PC mas não muda muita coisa pro ps2, então coloquei ele aqui na lista tambem. A melhor versão do jogo é pra Xbox 360° que tem bem mais personagens.

A história desse jogo não tem segredo, são os heróis mais clássicos da Marvel como o Homem Aranha, o Demolidor, os Xmen, o Quarteto Fantástico, os Vingadores e outros enfrentando os principais vilões da empresa como Dr. Destino, Mephisto, Mercenário, Galactus e outros. Os gráficos deste jogo são extremamente bons, mas destoam um pouco dos RPGs tradicionais e se assemelham aos de jogos de aventura, o que não tira nem um pouco o mérito deles. A movimentação dos personagens é muito boa e as animações de combate são muito bem feitas

Este é um Action RPG, sua party é formada por 4 personagens por vez sendo que você controla 1 de cada vez, você só precisa configurar em que botão você que soltar cada skill em cada personagem e sair detonando tudo que ver pela frente com a ajuda dos outros 3 personagens, quando estiver quase morrendo ou cansar de usar um personagem você muda para outro com um toque no direcional. A cada level você ganha pontos que você deve gastar para adquerir novas skills ou melhorar as que você já tem, nos pontos de save você pode trocar os membros da sua party.  O modo multiplayer é uma das grandes atrações do jogo, é muito bom jogar em dupla.

Um dos poucos defeitos do jogo é o balanceamento dos personagens, alguns são notoriamente mais fortes que os outros, principalmente o Wolverine. Por exemplo, eu sou a única pessoa que eu conheço que não tinha ele na party final. Minha party era: Tocha Humana (Matador), Deadpool (indispensável), Blade (pelo estilo) e Capitão América (mega tanker).

E o melhor de tudo: O 2 vai sair esse ano!!!

 

Continua!

Posted in PS2, RPG, Top 10 | 122 Comments »

Review – Titan Quest Parte 2

Posted by aero87 em 21/04/2009

Este não um daqueles casos que você tem que zerar o jogo para começar a expansão então é altamente recomendável utilizar o “Titan Quest: Immortal Throne” desde a primeira vez que for jogá-lo, pois este traz muitos novos recursos que acrescentam bastante ao gameplay. Além da já citada nova Mastery (Dream), a expansão ainda acrescenta um novo mundo, novos equipamentos, sets completos (peças de armaduras lendárias que quando juntas oferecem muitos bonûs), novas reliquias, novos monstros, novas quests e alguns novos recursos. Um dos novos recursos é um banco em que você pode armazenar itens para que outros personagens que você tem tambem possam aproveitar, assim se você tem um guerreiro e conseguiu um arco reliquia pode deixar lá guardado até você criar um arqueiro, outra novidade foi a criação de um novo slot de equipamento destinado a artefatos, para cria-los o jogador deve explorar o mundo em busca de receitas, em posse destas é só conseguir os ingredientes que elas pedem e fundi-los em um NPC especial.

Alguns do novos recursos da expansão: A transfer area no banco (que permite passar itens entre os seus personagens), os envelopes  são receitas de artefatos e o item com um simbolo musical é um artefato pronto.

 

Dentre os itens que deixam a desejar posso citar a customização de personagem, muitos jogos nem tem esse recurso, mas já que nesse tem bem que eles poderiam ter feito algo a mais do que mudar a cor da roupa que por sinal fica sempre coberta pela armadura e nem aparece. O inventário é pequeno em relação a quantidade de itens que caem no chão, muitas vezes você tem que ficar decidindo que itens devem ficar no chão e qual deve ir pra bag. Outro item digno de nota é um certo lag quando o personagem entra em áreas de caverna, incomoda mas não chega a atrapalhar.

Muitos itens no chão, geralmente falta espaço no inventário

 

O jogo ainda apresenta recursos de criação de mapas e tambem tem modo Multiplayer, mas nunca utilizei nenhum dos dois então não posso dar muitas informações, msó sei que existem milhares de mapas feitos por usuários na net e parece que o modo Multiplayer tem feito bastante sucesso.

 

Agora vou mostrar dois vídeos, o primeiro é da classe Juggernaut (Earth + Defense) que é a que eu mais joguei e gostei, meu char era bem menos pirotécnico que esse, mas seguia essa linha tambem. A segunda é da classe Assasin (Rogue + Warfare) que é uma das preferidas da galera, pelo dano extremamente alto que dá.

               

 

Então, retomando a comparação inicial com Diablo, qual é melhor? Não dá pra descartar a originalidade, os personagens e a temática do clássico da Blizzard, porem Titan Quest me proporcionou uma diversão muito mais prolongada, então meu voto vai pra ele. A THQ desenvolvedora do jogo conseguiu com inteligência manter características que fizeram sucesso em Diablo aliadas com um sistema de classes skills muito bem planejado, com um visual mais limpo e uma temática popular.

 

Links para quem quer se aprofundar:

 

Titan Quest Vault – Melhor database do jogo, muitas informações

Gamevicio – Aqui tem as traduções pt-br do jogo original e da expansão

TitanCalc – Pra você fazer o planejamento do seu char

 

Até o próximo Review.

Posted in PC, Reviews, RPG | 5 Comments »

Review – Titan Quest Parte 1

Posted by aero87 em 20/04/2009

“Experimenta esse jogo aqui, é igual a Diablo só que de mitologia grega”

Foi este argumento e algumas ScreenShots que me levaram a testar esse jogo, mas será que ele é realmente válido?

Jogando Titan Quest pude identificar rapidamente algumas das marcas registradas da franquia da Blizzard como: barra de skils, movimentação com o mouse, aprimoramento de armas, alocação de pontos, inventário em que cada item se encaixa de acordo com o tamanho, muita exploração de dungeons e outros. Logo me veio o questionamento…. continuo jogando ou simplesmente vou zerar os Diablos denovo? Resolvi continuar afinal sempre tive interesse em mitologia grega e os gráficos eram bem atraentes, e tão logo descobri que foi uma sábia escolha.

Claro que jogos deste estilo específico não tem a história como grande atrativo, mas Titan Quest conseguiu criar uma trama interessante muito bem ambientada através da Grécia, de Roma, do Egito e da China e de outro que não posso falar qual porque ia ser um baita spoiler.  Tive oportunidade de enfrentar chefões clássicos dessa mitologia como medusas, typhons, centauros, ciclops, colossos, contructos e outros em batalhas empolgantes que realmente testam a habilidade do jogador. O jogo possui também uma boa quantidade de side quests que o deixam ainda mais interessante. Outra coisa que impressiona é a diversidade de monstros, cada um deles com seus pontos fortes e fracos que fazem os jogadores tenham que pensar muito bem no balanceamento dos seus personagens. A diversidade de equipamentos do jogo tambem é outro show a parte, os itens – que se dividem em brancos (normais e inúteis), amarelos (mágicos), verdes (semi-lendários), azul (lendários) e roxo (reliquias ultra fodonas) – possuem uma grande variedade de efeitos que abrem caminho para várias possibilidade de builds diferentes, esses itens ainda podem ser aprimorados através de charms dropados de monstros ou fragmentos de pedras especiais que geralmente dropam de boss ou de baús especiais. Elementos tradicionais de outros rpgs como magias, summons, buffs, debuffs, transformações, golpes críticos tambem estão presentes em grande estilo no Titan Quest.

Nesta imagem temos um aventureiro matando zumbis e esqueletos na praia de Megara com seu Lich King (summon).

O cara detonando uma Chimera, um mini-boss do jogo.

Um Hi-Lvl exibindo seu cajado, que eu achei bem fraquinho pelo lvl do cara.

 

O sistema de classes e skills é com toda a certeza o grande diferencial do jogo. Para definir sua classe o jogador deve escolher 2 das nove Masteries oferecidas pelo jogo (uma no lvl 2 e outra no lvl 8), isso gera a impressionante marca de 45 classes diferentas, que eu dúvido muito que qualquer outro jogo possua essa variedade, e mesmo dentro de cada classe tem inumeras possibilidades de builds diferentes, você pode privilegiar  mais uma Mastery do que a outra, e mesmo dentro de cada Mastery o jogador tem vários caminhos a seguir. Vou usar imagens pra explicar melhor.

 

As 9 Masteries do jogo:

– Storm: Voltada a magias de gelo e elétricas e efeitos de slow e congelamento, melhor ataque mágico e MP porém baixa defesa e HP. Ótimo para matar grandes grupos de monstros.

– Earth: Considerada a Mastery mais completa, voltado a magia de fogo e terra, porém tem varias magias de suporte, muitos danos em área, um dos melhores summon (Earth elemental) e combina muito bem com qualquer outra Mastery. Um pouco ineficiente contra Chefes pela falta de poderosas skills single targets.

– Warfare: Para quem quer ser guerreiro, pode usar duas armas, muito ataque, esquiva, críticos e também as bandeiras que fazem com que os aliados lutem melhor, é uma das Masteries mais utilizadas.

– Spirit: Magos voltados ao life steal e a auras de desabilitar inimigos, é disparado a melhor Mastery para começo do jogo e boa para o farm já que o roubo de vida gera uma boa economia de pots, mas a grande atração é mesmo o Lich King, que pra mim é o summon mais legal do jogo.

-Defense: Pra quem quer colocar um lado tanker no seu personagem, utiliza arma de uma mão e escudo, tem bastante stuns, é muito escolhido principalmente pelo ganho enorme de hp e regen de vida e tambem por uma skill lvl alto em que o personagem vira um colosso gigantesco imune a quase tudo por um tempo.

-Nature: Mastery de suporte com curas e muitos summons (que nesse caso são na verdade pets).

-Hunting: Mastery extremamente versátil, voltado para capturar inimigos, matar bestas e preparar armadilhas, o personagem pode usar skills voltadas para arco ou lança.

– Rogue: Pra quem gosta de sangramentos e envenenamentos, com essa Mastery você bate uma vez no monstro e ele vai perdendo vida até morrer, os danos são extremamente altos e é uma boa opção pra quem quer jogar com arco ou adagas. A classe é completamente inútil contra mortos-vivos que são imunes aos efeitos dos Rogues

– Dream: Mastery nova que veio com a expansão (depois falo melhor dela), muito elogiado, voltada a debuffs como sono, confusão e slow e tambem tem teleportes.


Tabela de Classes

 

Ai está o sistema de distribuição de pontos, quando você passa de lvl primeiro você ganha 2 pontos de atributos que devem ser colocados em Str, Agi, Int, HP ou MP, além disso você ganha 4 pontos de skill ( só isso :S) que você deve distribuir entre as suas Masteries, você pode colocar os pontos nas suas skills ou naquele + que aparece na SS, colocando pontos nele você ganha os atributos da Mastery e libera skills de lvl mais avançado. Caso você faça alguma besteira na build ou simplesmente queira mudar a sua tem cidades em que você pode realocar os pontos, mas quanto mais você fizer isso mais caro fica.

 

Esse é o fim da primeira parte desse review, na segunda parte falarei das melhorias que vieram com a expansão, dos defeitos do jogo,  darei alguns exemplos de classes e mostrarei links para quem quer se aprofundar mais.

Aguardem!

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